@InProceedings{CarmoBeckCamaGale:2018:CoDiTé,
author = "Carmo, Carolina de Sousa do and Becker Guedes, F{\'a}bio and
Camargo, P. O. and Galera, J. M.",
affiliation = "{Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)} and {Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)} and {Universidade Estadual
Paulista (UNESP)} and {Universidade Estadual Paulista (UNESP)}",
title = "Compara{\c{c}}{\~a}o entre diferentes t{\'e}cnicas para o
c{\'a}lculo do TEC para caracterizar a ionosfera no setor
brasileiro",
year = "2018",
organization = "Simp{\'o}sio Brasileiro de Geof{\'{\i}}sica Espacial e
Aeronomia, 7. (SBGEA)",
abstract = "O Conte{\'u}do Eletr{\^o}nico Total (TEC) da ionosfera pode ser
calculado atrav{\'e}s de par{\^a}metros observados por
receptores GPS ({"}Global Positioning System) localizados em solo.
Como resultado do c{\'a}lculo diferencial de fase e de grupo, os
termos n{\~a}o dispersivos s{\~a}o cancelados, restando os
termos dos erros do receptor e do sat{\'e}lite (biases) para
separar a contribui{\c{c}}{\~a}o ionosf{\'e}rica para o sinal.
O STEC corresponde a um arco de TEC para cada sat{\'e}lite medido
por um determinado receptor em solo. A combina{\c{c}}{\~a}o dos
diversos STECs observados por um receptor {\'e} feita
atrav{\'e}s de uma fun{\c{c}}{\~a}o de mapeamento escolhida que
permite se chegar ao TEC vertical (VTEC) sobre a
esta{\c{c}}{\~a}o receptora. Neste trabalho {\'e} feita a
compara{\c{c}}{\~a}o do desempenho de tr{\^e}s diferentes
t{\'e}cnicas de c{\'a}lculo do VTEC, que utilizam m{\'e}todos
pr{\'o}prios na forma como eliminam os biases e como obt{\'e}m o
VTEC a partir dos STECs, para descrever as condi{\c{c}}{\~o}es
da ionosfera nas regi{\~o}es equatorial e de baixas latitudes no
setor brasileiro. Para isso foram selecionados um per{\'{\i}}odo
de m{\'{\i}}nimo de atividade solar (novembro de 2008 a outubro
de 2009) e um de m{\'a}xima atividade solar (novembro de 2014 a
outubro de 2015). Tamb{\'e}m foi observada a variabilidade do TEC
em cada esta{\c{c}}{\~a}o do ano. Para tanto foram utilizadas
uma esta{\c{c}}{\~a}o na regi{\~a}o equatorial, S{\~a}o
Lu{\'{\i}}s (SALU), e uma esta{\c{c}}{\~a}o na crista sul da
Anomalia de Ioniza{\c{c}}{\~a}o Equatorial (EIA), Cachoeira
Paulista (CHPI). As tr{\^e}s t{\'e}cnicas utilizadas s{\~a}o:
(I) a t{\'e}cnica desenvolvida pela universidade de Nagoya,
Jap{\~a}o, e adaptada no Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE), Brasil, para uso no Programa de estudo e
Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial (Embrace), (II) a
t{\'e}cnica desenvolvida no Boston College, EUA, e (III) o
m{\'e}todo proposto pelo International Center for Theoretical
Physics (ICTP), It{\'a}lia. A avalia{\c{c}}{\~a}o das curvas de
TEC obtidas mostrou que todas as tr{\^e}s t{\'e}cnicas
apresentam resultados coerentes entre si, por{\'e}m com algumas
pequenas diverg{\^e}ncias em determinados per{\'{\i}}odos. O
m{\'e}todo utilizado no INPE responde bem {\`a}s
varia{\c{c}}{\~o}es di{\'a}rias, sazonais e de ciclo solar do
TEC, apresentando, por diversas vezes, resultados
intermedi{\'a}rios com respeito {\`a}s outras t{\'e}cnicas na
regi{\~a}o brasileira. As tr{\^e}s t{\'e}cnicas mostram a
redu{\c{c}}{\~a}o significativa do TEC no per{\'{\i}}odo de
m{\'{\i}}nima atividade solar e durante o inverno em qualquer
condi{\c{c}}{\~a}o de atividade solar. Todas as t{\'e}cnicas
apresentaram um aumento do TEC na esta{\c{c}}{\~a}o sob a crista
da EIA no ver{\~a}o e durante os equin{\'o}cios devido {\`a}
intensifica{\c{c}}{\~a}o do efeito fonte durante o dia e o pico
pr{\'e}-revers{\~a}o. As maiores discrep{\^a}ncias entre os
resultados obtidos pelas tr{\^e}s t{\'e}cnicas foram observadas
durante o in{\'{\i}}cio da noite devido {\`a} presen{\c{c}}a
de irregularidades ionosf{\'e}ricas.",
conference-location = "Santa Maria, RS",
conference-year = "05-09 nov",
language = "pt",
targetfile = "carmo_comparacao.pdf",
urlaccessdate = "28 abr. 2024"
}